Há diferentes aspectos para analisar aqui. (1) O mercado brasileiro de VC ainda é jovem, e mesmo as firmas mais conhecidas ainda estão se provando em termos de retorno. (2) Para afirmar que há seleção adversa, seria necessário analisar o fluxo de negócios de todas as firmas e estabelecer a qualidade do que está chegando. (3) Rodadas de financiamento não são tão competitivas no Brasil e há muito co-investimento com grandes players. (4) Construção de redes de alta qualidade com fundadores, outros VCs, family offices, centros de inovação, entre outros. (5) Há muitas oportunidades de investimento que estão abaixo do radar no Brasil. Ou seja, embora sejamos uma firma jovem e tenhamos começado com acesso limitado a negócios de qualidade, a realidade agora é diferente. Ampliamos nosso alcance, e nosso fluxo de negócios tem melhorado constantemente. Isso, combinado com um processo de análise diferenciado, está resultando em um portfólio saudável e sólido.